Liderado pelo prefeito eleito de Londrina, Tiago Amaral (PSD), o grupo formado pelos chefes de Executivo dos seis maiores municípios da região (G6) teve sua primeira reunião de trabalho nesta quinta-feira (7). Além de Tiago, participaram do encontro os prefeitos de Cambé, Conrado Scheller (PSD), Ibiporã, José Maria Ferreira (PSD), Rolândia, Ailton Maistro (PL) – todos reeleitos em outubro –, e Arapongas, Sérgio Onofre (PSD), além do prefeito eleito de Apucarana, Rodolfo Mota (União Brasil), que estava em Brasília e atuou online. O vice-prefeito eleito de Londrina, Junior Santos Rosa (PL), e o sucessor de Onofre em Arapongas, Rafael Cita (PSD), também estiveram na reunião.
Em entrevista ao Paraná Norte na semana passada, Tiago Amaral disse que o objetivo do G6 é buscar políticas integradas para o desenvolvimento socioeconômico de uma região que ele denominou de “Vale de Ouro”.
Na reunião desta quinta, os prefeitos definiram que as prioridades iniciais do grupo serão a Saúde regional e obras de infraestrutura para melhorar o acesso entre os municípios. O projeto do Trem Pé-Vermelho é um dos que serão fortalecidos a partir do G6. O trem vai conectar desde Paiçandu até Ibiporã, passando por Maringá e Londrina. Além de melhorar a mobilidade urbana, o projeto vai impulsionar a economia regional, com investimentos em geração de empregos e desenvolvimento social.
À sua assessoria de Comunicação, Tiago Amaral lembrou que Londrina, como “capital” do Norte, concentra as grandes estruturas e demandas regionais. Por isso, precisa ter um papel de liderança e articulação com os demais municípios.
Segundo ele, o fortalecimento da região é necessário para mudar a realidade atual. “Entre as cinco regiões do Estado, o PIB per capita do Norte do Paraná atualmente está em último lugar. E nós estamos falando da região que já foi o motor econômico do nosso Estado”.
Para José Maria, prefeito Ibiporã, é importante consolidar a região e integrar melhor todo o Norte. “Eu entendo que nós precisamos, na parte econômica, criar centros de excelência na qualificação da mão de obra. Nós podemos enfrentar um ‘apagão’ daqui muito pouco tempo, em função da falta de mão de obra qualificada”.
Da Redação
Foto: Tony Silva/Divulgação
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