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Justiça Eleitoral concede liminar contra a campanha de Tiago Amaral por irregularidades eleitorais

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A Justiça Eleitoral concedeu uma liminar contra a campanha do candidato a prefeitura de Londrina Tiago Amaral por irregularidades eleitorais, incluindo disparos em massa e múltiplas violações à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).Em decisão, a Justiça Eleitoral de Londrina concedeu liminar contra a coligação “A Londrina que Queremos”, liderada por Tiago Amaral, por reconhecer irregularidades na campanha eleitoral, incluindo o uso indevido de dados pessoais de eleitores.

A ação de investigação revelou uma operação de disparos em massa de mensagens eleitorais não autorizadas, por meio de agendas de contatos fornecidas por candidatos a vereador. Além disso, a ação apresenta evidências de condutas praticadas pela coligação de Tiago Amaral em violação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) ao utilizar informações pessoais de eleitores sem o consentimento dos destinatários.

A Justiça Eleitoral, ao conceder a liminar, reconheceu a gravidade das ações orquestradas pela coligação, que além de serem ilegais e afetam a integridade do processo democrático.Um dos advogados da ação, Guilherme Gonçalves, ressaltou a seriedade das imputações. “A Justiça deferiu a antecipação de tutela e todos os pedidos formulados, incluindo o de cooperação técnica com as plataformas digitais, um passo crucial para garantir a transparência e o acesso a dados fundamentais sobre as condutas praticadas. Essa colaboração permitirá aprofundar a investigação e responsabilizar quem fez uso indevido de dados pessoais, prejudicando o processo eleitoral”, afirmou o advogado da ação.

A apuração seguirá para garantir que as consequências jurídicas sejam aplicadas aos responsáveis, preservando a justiça e transparência nas eleições. A decisão abre um precedente significativo para a proteção dos eleitores no ambiente digital e a integridade do processo eleitoral.

A coordenação de campanha do candidato Tiago Amaral foi procurada e aguarda um posicionamento jurídico. O espaço segue aberto.

Da Redação

Foto: Reprodução Instagram

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