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UEL tem 11 projetos em edital de R$ 24 milhões da Itaipu para extensão universitária

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A Itaipu Binacional e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) divulgaram nesta semana a lista de 210 projetos de extensão universitária contemplados no Programa de Extensão para Sustentabilidade Territorial no Paraná e Mato Grosso do Sul. Realizado em parceria com Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), o programa prevê aporte de R$ 24 milhões para o financiamento de concessão de até mil bolsas-auxílio, no valor de R$ 700,00, para estudantes de graduação e de R$ 1,4 mil para professores, de universidades públicas do Paraná e do Sul do Mato Grosso do Sul.

Do total, 11 projetos de extensão são desenvolvidos na Universidade Estadual de Londrina e contam com o apoio dos centros de estudos e da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Sociedade (Proex). A lista completa de projetos aprovados está disponível neste endereço e a de projetos da UEL, está no final da reportagem.

Para conquistarem o financiamento, as iniciativas deveriam aderir a pelo menos dois dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), destaca a pró-reitora de Extensão da UEL, Zilda Andrade. “Com o desenvolvimento dessas ações extensionistas pretendem-se viabilizar e fortalecer as políticas públicas com foco nos ODS -Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e assim contribuir para uma relação mais próxima entre universidade e sociedade”, diz. 

Neste sentido, as iniciativa atuam no desenvolvimento de demandas emergentes em temas como agricultura familiar, extensão rural e agroecologia; comunidades indígenas; educação ambiental; energias alternativas; gestão de bacias hidrográficas; gestão de resíduos sólidos; piscicultura; plantas medicinais e fitoterápicos; e saneamento rural e urbano. De acordo com o edital que normatizou a parceria, a execução dos projetos se dará a partir do dia 9 de setembro e as atividades deverão ser desenvolvidas pelo período de um ano. Cada projeto selecionado conta com equipes formadas por até quatro alunos e um professor coordenador e, além da concessão de bolsas, as propostas selecionadas também receberão apoio para a compra de até três notebooks por projeto para o desenvolvimento das atividades. 

Além da UEL, universidades estaduais de Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) também integram a parceria. A iniciativa também contempla as universidades federais localizadas no Paraná (UFPR), Tecnológica (UTFPR), da Integração Latino-Americana (Unila), da Fronteira Sul (UFFS) e o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR); e Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (Fafiman).

A parceria abrange, ainda, quatro instituições públicas de ensino superior do Mato Grosso do Sul, estado vizinho que faz parte da região Centro-Oeste do Brasil. São elas a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS).

Confira a lista de projetos da UEL aprovados no programa

A cultura tradicional afro-brasileira e indígena e a produção do conhecimento escolar: a Ludoteca da UEL e a produção e disseminação de jogos e tabuleiros com material reciclado e biodegradável;
Águas do Ema: preservando o futuro sustentável do ribeirão e comunidade;
Atenção Domiciliar: higiene bucal de pacientes acamados dependentes;
Geração de renda por meio do processamento de produtos agropecuários da agricultura familiar;
Guardiões das Abelhas: Educando para Preservar;
Jogos de Tabuleiro e Educação Ambiental (Oficina do Jogo Presencial e Virtual: Atividades para Comunidade Externa e Produção de Vídeos Didáticos para Internet);
Mitigação dos efeitos negativos do aquecimento global na sericicultura;
Projeto 3S – Sensibilização e Separação Seletiva em Condomínios Residenciais de Londrina;
Sustentabilidade e a contação de histórias afro-brasileiras, africanas e indígenas;
Tecendo saberes e construindo novas práticas sustentáveis e lúdicas na infância;
Territórios em Voz: racismo ambiental em debate.

Da Redação

Foto: José Fernando Ogura/AEN

(Com informações de Agência UEL)

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