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Abelhas em Londrina – ativado serviço municipal de remoção de colmeias

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Da Redacão

Foto: Freepik

Desde a semana passada, Londrina retomou o serviço municipal de remoção de colmeias de insetos como abelhas, vespas e marimbondos. As ações são realizadas por empresas credenciadas através de um chamamento.

Porém, a iniciativa abrange exclusivamente a retirada de colmeias de áreas públicas e das residências de famílias com renda de até três salários mínimos. Para solicitar a remoção, é preciso ligar para a Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) no número (43) 3372-4765, que atende de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h.

O prazo para execução da retirada será de 24 horas a partir do recebimento da ordem de serviço. Os contratados deverão atender aos chamados, quando solicitados pela Sema, fazendo uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e realizando o isolamento da área para evitar possíveis acidentes com os moradores e cidadãos. Além disso, os apicultores ou empresas deverão executar os serviços sem cometer maus-tratos aos animais, elaborando relatórios que contenham fotos da colmeia, e permanecendo à disposição para prestar esclarecimentos à Sema.

De acordo com a gerente de Parques e Biodiversidade da Sema, Esther Romero, a Prefeitura implementou essa ação pela primeira vez no ano passado. “Na época, o chamamento previa 50 retiradas no decorrer de 2023, e chegou a ser aditivado em 25%, totalizando 62 ações. Já o chamamento atual compreende a execução de 1.250 ações. Os contratos terão vigência de 60 meses, e as empresas ou profissionais cadastrados receberão remuneração de R$ 391,38 para cada serviço realizado. No total, a Prefeitura poderá investir até R$ 489.225,00 para a realização dessa iniciativa”, pontuou.

Ainda segundo Romero, desde a retomada dos serviços, no início deste mês, já foram atendidas 15 solicitações da comunidade, referentes principalmente a colmeias localizadas em espaços públicos e em árvores nas calçadas urbanas.

Destinação das colmeias

Após a retirada, os animais devem ser levados para os distritos rurais de Londrina, em áreas onde não ofereçam riscos à população. A ideia é que os insetos sejam encaminhados para apicultores, que poderão promover atividades de educação ambiental, conservação, exposição, manutenção, criação, reprodução, comercialização e beneficiamento de produtos e subprodutos.

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